Contudo, de acordo com a ONU, atividades ilícitas representam cerca de 2% a 5% do PIB mundial (US $ 1,6 a 4 triliões por ano).
Moedas tradicionais mais utilizadas em crimes do que a Bitcoin e criptomoedas
É notório que a utilização das moedas digitais em atividades criminosas é infinitamente menor quando comparada a utilização das moedas fiduciárias. Além disso, a utilização das criptomoedas nesse tipo de atividade ainda registou uma queda.
Este é um fator extremamente positivo para a Bitcoin e as moedas digitais.
Ainda assim, alguns reguladores indicam que os criminosos tendem a utilizar outras criptos que conferem mais privacidade, como a Zcash e Monero. Estas moedas digitais utilizam protocolos de conhecimento zero para proteger as informações dos utilizadores e de terceiros no envio de transações.
Embora, no ano passado, a Rand Corporation elaborou um estudo sobre casos de uso de criptomoedas e moedas de privacidade. Esta organização sem fins lucrativos ajuda a melhorar a política e a tomada de decisões por meio de pesquisas e análises.
O relatório revelou que, apesar da “perceção de atratividade das criptomoedas para fins de lavagem de dinheiro, cerca de 99% das transações de criptomoedas são realizadas por meio de exchanges centralizadas, que podem estar sujeitas à regulamentações semelhantes aos bancos ou corretoras tradicionais.